Ontem foi dia ...

Dia de eleições presidenciais .. com um pouco de sorte foram as últimas nos próximos 3 anos..

Sim..! Já se sabe é bom ter eleições, mas três exercícios eleitorais em tão curto espaço de tempo já estava a "arrebentar" com os nossos já rebentados bolsos e paciência.

Bem ou mal escolhidos, chegou a altura de os deixar "trabalhar" e ver o que daí advém... pegar nos indices de confiança nacionais e colocá-los bem no topo, ou não há ninguém que nos valha.
Nada desespera mais do que estar em baixo e não ter vontade de subir... pode ser dificil de executar, mas o que é preciso e não deixar de sonhar e tentar.

Nota: um pequeno aparte - a candidatura do poeta. De valorizar o patamar atingido, impossível de medir em termos de apoio nas "arruadas", visto que muitos dos seus votantes (de todas as alas políticas, esquerda e direita) não seriam do tipo de o perseguir pelas ruas em campanha. Erro infantil ou cinismo político, a "(in)conveniente" declaração do engenheiro que governa o país, ao sobrepôr-se à declaração de um dos candidatos (coincidência: o candidato despeitado) à presidência da República. Pior estiveram as régies, por optarem pela substituição das imagens. O engenheiro retratou-se na voz do seu porta-voz, mas e os média que optaram pela interrupção? O que dizem de sua justiça? Fica a pergunta.

Deseja-se para o futuro, trabalho, estabilidade e que o fruto de todas as atitudes governamentais e institucionais seja a melhoria das condições e do futuro do nosso país, mesmo que apenas a médio/longo prazo.